Reflexões de uma professora em conflito
docência e (de)colonialidade
DOI:
https://doi.org/10.55602/rlic.v11i1.217%20Palabras clave:
Educação, Letramento, Língua portuguesa, Ensino, DecolonialidadeResumen
Este artigo, de cunho ensaístico, tem como objetivo discutir de que maneira é possível que professores ampliem seus horizontes diante de uma perspectiva decolonial da educação. Para tanto, apresenta, por meio de uma situação-problema relacionada ao cotidiano da escola tradicional, questionamentos iniciais que movimentam a escrita e a autorreflexão. A partir dessa situação, discute a relação entre letramento e decolonialidade de um modo mais amplo, referindo-se à sociedade como um todo, usando como ponto de partida os estudos de letramento propostos por Street (2014) e Kleiman (2007) e os relacionados ao pensamento decolonial a partir de Cadilhe (2020) e outros autores. Essas discussões se conectam à noção freireana de educação emancipatória, a partir da qual são expostas proposições pautadas na adoção de uma postura decolonial na sala de aula, mais especificamente relacionada ao ensino de Língua Portuguesa, na defesa da ideia de que assumi-la requer do professor um posicionamento questionador, relacionado ao letramento crítico e engajado não só na defesa, mas na prática dos direitos humanos
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Referencias
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