Neurociências e suas contribuições teóricas para o ensino de línguas estrangeiras
DOI:
https://doi.org/10.55602/rlic.v1i1.8Palabras clave:
Neurociências, Língua estrangeira, Métodos de ensino, EducaçãoResumen
A neurociência tem desvendado diversos mistérios do nosso cérebro nas últimas décadas. Atualmente, algumas de suas contribuições têm chegado até os educadores. Por esse motivo, este trabalho almeja averiguar em que medida essa área de estudos pode contribuir para o ensino de línguas estrangeiras. Sabe-se também que a base para o ensino de línguas são os respectivos métodos de ensino. Por isso discutimos a eficácia de cada um deles no que tange ao aprendizado proficiente de uma língua, bem como observamos em que medida os achados neurocientíficos são considerados nesses métodos. Mais adiante, apresentamos sucintamente uma abordagem educacional que vem emergindo atualmente, a saber, o conexionismo, que possui bases neurocientíficas, sugerindo que se pense na implementação de um método de ensino de línguas que apresente tais fundamentos.
Descargas
Referencias
ANSALTO, Ana Inés; MARCOTTE, Karine; FONSECA, Rochele Paz; SCHERER, Lilian Cristine. Neuroimaging of the bilingual brain: evidence and research methodology. Psico, Porto Alegre, v. 39, n. 2, p. 131-138, abr./jun. 2008.
CONSENZA, Ramon M. Espíritos, cérebros e mentes: a evolução histórica dos conceitos sobre a mente. Revista Cérebro e Mente. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n16/history/mindhistory.html. Acesso em: 12 jan. 2012.
VALLE, Luiza Elena Leite Ribeiro do; VALLE, Eduardo L. Ribeiro do; REIMAO, Rubens. Sono e aprendizagem. Rev. Psicopedag., São Paulo, v. 26, n. 80, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010384862009000200013&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 06 nov. 2013.
GAZZANIGA, Michael S.; IVRY, Richard B.; MANGUN, George R. Neurociência cognitiva: a biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
IZQUIERDO, Iván. Mémória. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KUPSKE, Felipe Flores. A aquisição da linguagem à luz de um paradigma teórico de cognição. Littera. n. 4, 2011. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/littera/article/viewFile/766/481. Acesso em: 30 set. 2012.
LEFFA, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. (org.). Tópicos em lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. p. 211-236.
LEITE, Anelise de Souza. O paradigma conexionista na aquisição lexical. ReVEL. v. 6, n. 11, ago. 2008.
LENT, Roberto. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios?: conceitos fundamentais de neurociência. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
NEGRÃO, Alexandra Maria Góes; MIYAGAWA, Patrícia Naomi; SILVA, Valquíria Franco da. Neurofisiologia da linguagem: como o cérebro funciona na comunicação. Disponível em: http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/103.pdf. Acesso em: 28 ago. 2012.
NEUNER, Gerhard; HUNFELD, Hans. Methoden des fremdsprachlichen Deutschunterrichts: Eine Einführung. Berlin: Langenscheidt, 1993.
RIVERS, Wilga Marie. A metodologia do ensino de línguas estrangeiras. São Paulo: Pioneira, 1975.
ROSSA, Adriana Angelim; ROSSA, Carlos Ricardo. O paradigma conexionista e o ensino de língua estrangeira. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 44, n. 3, p. 53-59, jul./set. 2009.
VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa. Métodos de ensino de línguas estrangeiras: fundamentos, críticas e ecletismo. Revista Eletrônica do Instituto de Humanidades. v. 7, n. 26, jul./set. 2008.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Deizi Daiane Habitzreiter
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.