A presença do “eu não professor” em sala de aula

o uso de gostos pessoais para cativar e melhorar o ambiente de aprendizagem em sala

Autores

  • Kymhy Hendges Mattjie Amaral

DOI:

https://doi.org/10.55602/rlic.v2i2.53

Palavras-chave:

Aprendizagem, Educação, Gosto pessoal

Resumo

O presente artigo discorre sobre a ideia de como o professor pode usar o seu “eu”, as suas características pessoais, talvez seus hobbies que aparecem fora da sala de aula, para cativar os alunos e, assim, a partir da conquista, melhorar o ambiente de aprendizagem na sala de aula. Ao mesmo tempo, pretende-se ver como essa ‘quebra’ da imagem sedimentada que se tem hoje do professor ocorre nesses casos, influenciando o processo de ensino e aprendizagem. Além disso, pretende-se demonstrar que os gostos em comum entre professor e aluno podem desempenhar um papel fundamental no aprendizado.

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Referências

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Publicado

31-12-2014

Como Citar

Amaral, K. H. M. (2014). A presença do “eu não professor” em sala de aula: o uso de gostos pessoais para cativar e melhorar o ambiente de aprendizagem em sala. Revista Acadêmica Licencia&Acturas, 2(2), 101–107. https://doi.org/10.55602/rlic.v2i2.53

Edição

Seção

Artigos