A presença do “eu não professor” em sala de aula
o uso de gostos pessoais para cativar e melhorar o ambiente de aprendizagem em sala
DOI:
https://doi.org/10.55602/rlic.v2i2.53Schlagwörter:
Aprendizagem, Educação, Gosto pessoalAbstract
O presente artigo discorre sobre a ideia de como o professor pode usar o seu “eu”, as suas características pessoais, talvez seus hobbies que aparecem fora da sala de aula, para cativar os alunos e, assim, a partir da conquista, melhorar o ambiente de aprendizagem na sala de aula. Ao mesmo tempo, pretende-se ver como essa ‘quebra’ da imagem sedimentada que se tem hoje do professor ocorre nesses casos, influenciando o processo de ensino e aprendizagem. Além disso, pretende-se demonstrar que os gostos em comum entre professor e aluno podem desempenhar um papel fundamental no aprendizado.
Downloads
Literaturhinweise
BRIGHOUSE, Tim; WOODS, David. Como fazer uma boa escola? Porto Alegre: Artmed, 2010.
DIMENSTEIN, Gilberto; ALVES, Rubem. Fomos maus alunos. Campinas, SP: Papirus, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
RAASCH, Leida. A motivação do aluno para a aprendizagem. Nova Venécia, ES: Faculdade Capixaba de Nova Venécia. Disponível em: http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/Artigos_e_textos/Motivacao/motivacao%20do%20aluno.pdf. Acesso em: 14 set. 2014.