Brincar e jogar como auxílio na aprendizagem em sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.55602/rlic.v2i2.55Palavras-chave:
Jogos em sala de aula, PIBID, AprendizagemResumo
O presente artigo tem como objetivo demonstrar como se deu a realização das atividades do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), do ISEI, durante o período de 2014. As atividades foram realizadas com alunos de 4º e 5º anos de uma escola estadual, demonstrando que o auxílio de jogos e brincadeiras em sala de aula contribui para a melhor compreensão dos conteúdos propostos. Como referência teórica busca-se em Brian Sutton-Smith, citado por Brandão, Bittencourt e Vilhena, as três ênfases relacionadas à retórica do progresso na aprendizagem – a biológica, a psicogênica e a cognitiva – e em Kishimoto (2002) a ideia de que grande parte da vida das crianças envolve o brincar. Como educadores, então, devemos ter o cuidado de que os jogos em sala de aula sejam educacionais, pois muitas vezes esses são vistos como um lazer.
Downloads
Referências
BRANDÃO Roberta Purper; BITTENCOURT, Maria Inês Garcia de Freitas; VILHENA, Junia de. A mágica do jogo e o potencial do brincar. Revista Mal-estar e Subjetividade, Fortaleza, v. 10, n. 3, p. 835-863, set.2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v10n3/07.pdf. Acesso em: 13 out. 2014.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Tomson Learning, 2002.
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Aprender com jogos e situações – problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.